E.
QJ XI
Alexandre Leiras – professor da escola de química da UFRJ
Quando trabalhava nos meus catalisadores do mestrado (1990), sintetizava zeólitas
com diâmetro de 12-15 ångström (1x10-10 metros), menores que 1 nano e não
falávamos que fazíamos...
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E.
QJ XI
Alexandre Leiras – professor da escola de química da UFRJ
Quando trabalhava nos meus catalisadores do mestrado (1990), sintetizava zeólitas
com diâmetro de 12-15 ångström (1x10-10 metros), menores que 1 nano e não
falávamos que fazíamos nanotecnologia.
E veja bem, estas zeólitas já era produzidas e
usadas em catalisadores de craqueamento desde os anos 50-60 do século passado!
E para finalizar, como o senhor avalia o crescimento da Engenharia Química no
país, afinal em 2007 tínhamos pouco mais de 60 escolas em todo o país, segundo o
site do INEP em 2007 e já em 2009/2010 temos quase 90 cursos.
E em sua opinião quais seriam as áreas mais promissoras da Engenharia Química
nos próximos anos?
Este crescimento está associado ao desenvolvimento do país.
Mais desenvolvido,
maiores são as demandas tecnológicas e maiores as necessidades de profissionais
(bem)qualificados.
Não gosto de segmentar a EQ por áreas.
Um profissional bem formado de EQ pode atuar nas diversas áreas, pois o
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